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VI Encontro Nacional das Comissões Intersetoriais de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

ESTRATÉGIAS CONSTRUÍDAS NOS GRUPOS DE TRABALHO

ESTRATÉGIAS DA REGIÃO NORTE
Subeixo1
Proposta 1.4
- Análise da situação de saúde da classe trabalhadora na região Norte deve considerar o perfil produtivo e as especifidades:Mineração, Usinas Hidroelétricas, Extrativismo, Agronegócio e Pecuária. (População indígena, rural, quilombola, pesqueira, extrativista, ribeirinha, atingidos pela construção de barragens)
Proposta 1.11
- Movimentos sociais e sindicais fortaleçam os fóruns em defesa do SUS já existentes (TO e PA) e criem fóruns nos outros estados .
- Que os conselhos de saúde se posicionem contra qualquer tipo de terceirização.
Proposta 1.19
-Região Norte se posicione contra os avanços do agronegócio e no combate na utilização de agrotóxicos defendendo a manutenção e a preservação da floresta amazônica, subsidiada pelo PSAL (plano de saúde da Amazônia Legal), em respeito à deliberação da 4ªCNSTT (ínten 3.65).
- Garantir a capacitação dos profissionais de saúde quanto a notificação de intoxicação por agrotóxicos e dar publicidade controle social ao número de notificações desses agravos.
- Não licenciar e/ou renovar o Licenciamento Ambiental, LP (Licença Prévia), LI (Licença de Instalação) e LO (licença para Operação) de pequenos, médios e grandes empreendimentos poluidores ou potencialmente poluidores no território da Amazônia Legal e do Cerrado, bem como aumentar a fiscalização dos órgãos competentes.
Impedir empreendimentos poluidores e tornar mais efetiva a fiscalização dos órgãos competentes a produtosagroquímicos (agrotóxicos) que podem impactar a saúde da classe trabalhadora, o ambiente de trabalho, o solo, o ar e recursos hídricos no território da Amazônia Legal e do Cerrado.
Subeixo2
Proposta 2.4; 2.10; 2.25
- Garantir nos espaços das CISTs representações da classe trabalhadora de acordo com as especificidades da região Norte: Indígenas, rurais, ribeirinhos, pesqueiros, quilombolas, extrativistas e atingidos pela construção de barragens.
- Agenda: Encontro Macrorregional para melhor discussão dessas estratégias; Retomada da discussão do PSAL (plano de saúde da Amazônia Legal) com vistas ao cumprimento da redução das desigualdades regionais.
- Exposição de uma denúncia reflexiva.

                                                ESTRATÉGIAS DA REGIÃO NORDESTE
Proposta 1.4 – Garantir análise de situação de saúde dos trabalhadores ....
- Apresentar e discutir a Situação de Saúde do Trabalhador nas comissões intergestoras (nos três âmbitos), junto aos conselhos de saúde e junto a fóruns intersetoriais–
Solicitar pauta nas mesas diretoras, apresentar e discutir a Situação de Saúde do Trabalhador nas comissões intergestoras (nos três âmbitos), junto aos conselhos de saúde e junto a fóruns intersetoriais –imediato
- Dar visibilidade, apresentar e discutir nas conferências, conselhos de políticas públicas, fóruns etc a situação de saúde dos trabalhadores dos diversos ramos de atividade econômica, com problemas e impactos na saúde dos trabalhadores (as)
Dar visibilidade, apresentar e discutir nas conferências, conselhos de políticas públicas, fóruns, atividades sindicais etc a situação de saúde dos trabalhadores dos diversos ramos de atividade econômica, com problemas e impactos na saúde dos trabalhadores (as) – imediata
 Incluir e garantir a inclusão das ações de Análise de SST e de recursos para essas ações nos orçamentos dos municípios, estados e União
Monitorar e fiscalizar as prestações contas quadrimestrais e anuais pelos conselhos as ações de saúde do trabalhador inseridas nos instrumentos de gestão.
Que os Cerest e vigilâncias articulem as instâncias e incluam o diagnóstico e análise de situação de saúde – perfil epidemiológico e mapa produtivo dos territórios e regiões; que os conselhos de saúde e as CIST cobrem a existência da construção do perfil epidemiológico e produtivo nos planos de saúde (nacional, estadual, distrital e municipal). - imediato
- Incluir levantamento do perfil epidemiológico da população trabalhadora e do perfil produtivo do território pela atenção básica.
Fortalecer e melhorar as metas e indicadores relativas à ST desde o MS até nos estados e municípios. Imediato para estados e união-imediato
- Viabilizar banco de dados do indivíduo incluindo as informações da história laboral e ocupações dos usuários do SUS, podendo ser mediante o Cartão Nacional do SUS, de modo a facilitar a avaliação da situação de saúde e adoecimento dos trabalhadores.
- Que nas análises da situação de saúde do trabalhador seja dado visibilidade a indicadores de impacto dos processos produtivos e dos impactos ambientais, encaminhando-se aos conselhos do meio ambiente e de outros setores.
- Incluir os impactos à saúde dos trabalhadores e da população dos processos produtivos dos territórios nos processos de licenciamento ambiental, com ênfase nos estudos de impacto ambiental-relatórios de impacto ambiental (EIA-RIMA), para tomada de decisão política.

Proposta 11 (e 13) – Combater a terceirização ... / ...e a privatização dos serviços de saúde e previdência
Desenvolver estratégias de luta contra a terceirização nos diversos setores de atividades econômica. - imediato
- Fortalecimento dos fóruns estaduais que estão lutando contra a terceirização e privatização dos serviços públicos.-imediato
- Que os sindicatos de trabalhadores participem e fortaleçam esses fóruns.
- Fazer gestão junto ao Congresso Nacional, Executivo para modificar a Lei de Responsabilidade Fiscal quanto ao gasto com pessoal pela administração pública.
- Criar leis e outros mecanismos para impedir a terceirização no setor público.
- Combater e fazer gestão política e legal para impedir a criação de consórciosde direito privado, que muitos municípios estão adotando e têm resultado na fragilização e desmonte de serviços próprios do SUS, pela contratação em regime celetista e salários diferenciados em relação aos estatutários  - necessário viabilizar recursos e repasses fundo a fundo para o SUS para garantir contratação de trabalhadores estatutários.
- Fazer o debate político jurídico demonstrando que a Lei de Responsabilidade Fiscal revoga princípios da Constituição Federal de garantia pelo Estado do direito à saúde (à educação e outros por exemplo); publicizar e fazer um amplo debate público abrindo a prestação de contas da gestão pública e aprofundar o debate, inclusive com o Judiciário e Legislativo, e perante a sociedade, descontruindo mitos e interpretações equivocadas sobre essa questão.
- Aprofundar a discussão sobre a proposta de criação de autarquia nacional para a gestão do SUS – PLANO DE CARREIRA NACIONAL DO SUS (contratação, carreira, cargos, vencimentos etc) dos recursos humanos do SUS nos três âmbitos.
- Adotar estratégias de comunicação, divulgação e difusão ampla, em âmbito nacional, nos estados e municípios, de informações sobre adoecimento e morte de trabalhadores terceirizados e desigualdades em saúde considerando os impactos da terceirização e da precarização do trabalho.
Tudo imediato
Proposta 19 (14 a 19) – Controle, vigilância, fiscalização, política nacional redução de agrotóxicos, banimento produtos, tecnologias agroecologia, registro de produtos ....
Fazer gestão política, jurídica e legal para o combate e proibição do uso de agrotóxicos. - imediato
- Fortalecer entidades de controle social nas áreas rurais; incluir essas representações nas Cist, considerando que essas ainda têm um perfil muito urbano. - imediato
- Muitos Cerest não têm aproximação com os sindicatos rurais; incentivar as ações de vigilância nos setores e atividades informais; os Cerest precisam se aproximar dos trabalhadores rurais e entender o que é a agroecologia.
Papel importante da estratégia de Saúde da Família; produzir e divulgar o Caderno de Atenção Básica – ST. - imediato
- Incluir ações de ST em todos os âmbitos e pontos de atenção do SUS e nos municípios e não somente nos Cerest,garantindo a inclusão de recursos financeiros nos planos de saúde (nacional, estaduais, distritais e municipais) e previsões orçamentárias. - imediato
- Aproximar-se dos fóruns que já existem – Campanha Nacional de Combate aos Agrotóxicos e fóruns de combate aos efeitos dos agrotóxicos nos estados,municípios e União, bem como os demais conselhos de políticas públicas, com destaque para o CONSEA – Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e Conselhos do Meio Ambiente.
- Criar mecanismos de pressão para ampliar investimentos para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para viabilizar o Plano Nacional de Agroecologia (Planaplo), bem como de outros planos e projetos de redução e banimento do uso de agrotóxicos e de transgênicos, e de incentivo e fomento à produção orgânica e agroecologia.
- Assumir posicionamento político e ideológico em contraposição à bancada ruralista e às grandes empresas que lucram com a produção e uso de agrotóxicos – marco de militância social voltada para o banimento.
Garantir a publicação e publicização dos resultados de avaliações toxicológicas feitas pela Anvisa de vários agrotóxicos (ingredientes ativos) e fazer gestão para o cumprimento das medidas preconizadas em seus pareceres. - imediato
- Fortalecer o papel e atuação dos CEREST rurais e da atenção básica (ESF) nas áreas rurais, especialmente em regiões com maior concentração de assentamentos rurais; ampliar o número de CEREST rurais e fortalecer atuação de todos os demais Cerest que tenham em seu território o trabalho agrícola/silvicultura/pecuária/pesca como atividade produtiva. - imediato
- Viabilizar estratégias para garantir deslocamento e propiciar a participação das representações de trabalhadores rurais e assentados rurais nos fóruns, conferências e instâncias intersetoriais e de controle social. imediato
- Garantir estratégias de ampla divulgação, comunicação e difusão de informações sobre impactos à saúde pelo uso de agrotóxicos e de transgênicos e em âmbito nacional, nos estados, DF e municípios. - imediato

Proposta 20 – banimento amianto. 
2.4 Fortalecer os conselhos de saúde, mediante a implementação da Política Nacional de Educação Permanente para o controle social e assegurando as condições mínimas para seu bom funcionamento, tais como: infraestrutura, materiais permanentes, equipamentos, material de escritório e de informática, manutenção de sede própria, com funcionários capacitados para suas atividades, garantindo a inclusão de ações dos conselhos de saúde nos instrumentos de gestão do SUS, com provisão de recursos financeiros.
ESTRATÉGIAS:
Implantar e implementar a Comissão de Educação Permanente nos Conselhos Municipais e Estaduais. -imediato
Criar parcerias com os CEREST, Instituições de Ensino (ET-DUD, Universidades, Escolas de governo e outras) para Educação Permanente.
Elaborar plano, programa e cronograma para executar a Educação permanente para o Controle Social.
Criar projeto de Lei com rubrica específica para que os Conselhos Municipais e Estaduais possam ter CNPJ garantindo a autonomia financeira. imediato
2.10- Efetivar a implementação da Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador (Cist) em todos os Municípios, Estados e Distrito Federal e União, garantindo a participação dos conselhos gestores de saúde no processo de planejamento, discussão, gestão e desenvolvimento das políticas, do Plano Plurianual (PPA), dos relatórios de gestão da saúde do trabalhador e trabalhadora, bem como disponibilizar recursos financeiros suficientes, detalhados no Plano Anual de Saúde (PAS), para prever o funcionamento da Cist, capacitação e formação, e participação em eventos relacionados à saúde do trabalhador para os membros da Cist, Conselhos de Saúde, trabalhadores (ou representantes da classe trabalhadora), os profissionais do Cerest e da vigilância em saúde do trabalhador, com apresentação de extrato quadrimestral da verba aplicada, garantindo assim a função de controle social. 
ESTRATÉGIAS:
Garantir que o Conselho Estadual de Saúde realize oficinas nas Regiões de Saúde para criação das CIST Municipais. - imediato
Criar fóruns regionais de Conselheiros para dar suporte aos Conselhos e as CIST. - imediato
Permitir a participação do Controle Social no planejamento, PPA e dos Relatórios de Gestão de Saúde. - imediato
Disponibilizar recursos financeiros detalhado para o funcionamento da CIST. - imediato
Garantir que a CIST Estadual e os CEREST sejam apoiadores nas criações das CIST Municipais. - imediato
Elaborar cartilha orientadora para criação das CIST nos municípios. - imediato
Garantir que o controle social, sindicatos e as centrais sindicais participem das capacitações do CEREST comnúmeros indeterminados. 
Realizar atividades formativas para os representantes do Controle Social na CIST considerando as deliberações da 4ª CNSTT e a Portaria Nº 1823/2012. - imediata
Reproduzir a Portaria Nº 1823\2012 que trata a PNSTT garantindo a distribuição a todos os Conselhos de Saúde. - imediata
Incluir nas siglas mais uma letra T correspondendo à Trabalhadora, nos títulos dos eventos e comissões, inclusive da CISTT. - imediata
2.25 Realizar Conferência de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora nos âmbitos Municipal ou Regional, Estadual e Nacional a cada 04 anos, sendo no ano anterior da Conferência Nacional de Saúde, e que os ciclos de debates sejam devolutivos com mesmo tema anualmente, para que a saúde do trabalhador seja amplamente discutida.
ESTRATÉGIAS:
Mobilizar o Controle Social para garantir aprovação da proposta nº 2.25 da 4ª CNSTT na 15ª Conferência no âmbito Municipal, Estadual e Federal. - imediata
Realizar encontros Municipais, Regionais e Estadual das CISTT preparatórios e precedendo o Encontro e a Conferências Nacionais de Saúde do Trabalhador(a). 
Assegurar pelos Conselhos de Saúde a etapa de monitoramento da 4ª CNSTT. - imediato
Demandar ao CNS a deliberação de uma Resolução estabelecendo a periodicidade (de 4 em 4 anos) da realização de CNSTT.
3.1 Garantir aos trabalhadores dos serviços públicos das três esferas do governo o direito à redução do risco relacionado ao trabalho por meio de aplicação das Normas Regulamentadoras do Trabalho/Ministério do Trabalho e Emprego: independente do regime de contratação; estatutários e celetistas; criar um mecanismo equivalente a Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) para notificação dos agravos de saúde dos (as) trabalhadores (as) do serviço público mantendo os direitos legais.
Estratégias
-- Criar e fortalecer as mesas de negociações do setor público nas três esferas – imediato 
- Levantamento das condições de trabalho e situação de saúde dos trabalhadores da saúde -imediato
- Implantar a negociação coletiva no setor público - imediata

3.37 Garantir atenção integral à saúde do (a) trabalhador (a) do SUS nas três esferas de governo, estabelecendo-se mecanismos de acompanhamento e implantando as ações em saúde do trabalhador e da trabalhadora em todos os níveis de atenção à saúde.
 - Implementar a política de promoção saúde do trabalhador da saúde
- Criar e implementar as mesas permanentes de negociações do SUS 
3.39 Criar e implantar uma política de saúde mental no trabalho, que articule as ações individuais - de assistência e de recuperação dos agravos - com as ações coletivas - de proteção, promoção, prevenção, de vigilância dos ambientes, processos e atividades de trabalho, e de intervenção sobre os fatores determinantes da saúde dos trabalhadores - que contemple a complexidade das relações trabalho/saúde mental, a atuação multiprofissional e interdisciplinar, garantindo a inclusão e reconhecimento do sofrimento psíquico e das doenças mentais nas avaliações ocupacionais de saúde do (a) trabalhador (a) e construindo as interações necessárias entre as Redes de Atenção Psicossocial e a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast).
Articular a incorporação da saúde do trabalhador na política de saúde mental nas suas práticas diárias da rede de atenção psicossocial - imediata
-Implementar o protocolo de saúde mental no trabalho - imediata
-Realizar seminários e debates com as áreas de saúde mental e saúde do trabalhador e a construção de ações estratégias envolvendo os profissionais envolvidos nessas áreas,
3.81 17
3.81 Criar a Lei de Responsabilidade Sanitária e revisar a Lei de Responsabilidade Fiscal, de modo a garantir o cumprimento da Constituição Federal de 1988 no que se refere à realização de concursos públicos, garantindo a contratação de pessoal de vínculo efetivo na área da saúde, evitando a terceirização dos serviços públicos, os vínculos precários e a rotatividade dos profissionais do SUS.17
- Criar e revisar os códigos sanitários dos estados e municípios garantindo a incorporação das ações de VISAT-imediato
- Fazer pressão política para aprovação da lei de responsabilidade sanitária e revisão da lei de RF junto aos três poderes
Fortalecer a base jurídico-normativa, dar ampla publicidade, e capacitar as equipes de vigilância em saúde do trabalhador no SUS-imediato
3.98 19
3.98 Promover ambientes saudáveis de trabalho associados à implementação de medidas protetoras, com o fim do processo de trabalho centrado apenas no alcance de resultados e cumprimento de metas à custa do esgotamento intelectual e emocional gerador de sofrimento, estresse e adoecimento mental. Instituir medidas destinadas a viabilizar condições à organização dos (as) trabalhadores (as) públicos e privados para identificar a insalubridade e periculosidade nos locais de trabalho e agir no sentido de sua prevenção e correção, com o recebimento do adicional de periculosidade onde couber; com Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), favorecendo o acesso a consulta/avaliação periódica de saúde, inclusive com exames complementares e medicamentos nos serviços de saúde.19
Fortalecer a VISAT nos ambientes e processos de trabalho - imediato
- Garantir a carreira de sanitarista em ST nos municípios, estados e DF, em quantidade e qualidade adequada
Articular com as entidades de representação dos trabalhadores para que realizem o monitoramento e cobre dos gestores as ações de VISAT nos municípios, Estado, DF e união - imediato
3.109 17
3.109 Reestruturar de forma intersetorial os sistemas de informações integrando as três políticas que tratam da saúde do (a) trabalhador (a) (saúde, previdência e trabalho), incorporando a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); criando um banco de dados comum interligado e desburocratizado, de livre acesso, incorporando outras bases de dados como Censo, PNAD, etc., como base de uma rede articulada e sistematizada de informação e acompanhamento dos acidentes de trabalho composta por governos, sindicatos e Cerest, incluindo unidades de saúde, unidades sentinela e IML; possibilitando o acesso do trabalhador ao SUS em tempo hábil para viabilizar o acesso aos benefícios por incapacidade do INSS; avançando no Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP), (incluindo os casos de acidente de trajeto e suicídios), e do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), assegurando que as premissas que os originaram sirvam como forma de promover medidas de prevenção e promoção da saúde a todos os trabalhadores (as); disponibilizando um portal do (a) trabalhador (a) on-line com acesso inclusive via aplicativo de celular, possibilitando notificação e acompanhamento de todos os acidentes relacionados ao trabalho, não apenas os considerados gravesde forma objetiva e simples, com linguagem acessível e popular; gerando uma lista ordenada de empresas com maiores índices desses eventos, a ser divulgada nas paginas eletrônicas do Ministério Público do Trabalho e Ministério da Saúde; inserindo no SISREG a identificação dos adoecimentos e acidentes relacionados ao trabalho; propondo que o INSS adote como estratégia para concessão de benefícios as informações do paciente na atenção primária.17

PROPOSTA DO GRUPO 
O CADERNO DE PROPOSTAS APROVADAS DA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAUDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA SEJA INCLUIDA NO RELATÓRIO FINAL DA 15ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE.
28 VOTOS 4.48 Bloquear o repasse dos recursos para os CEREST, com a penalização do secretário municipal de saúde, ao município (polo) que não estiver executando as ações em saúde do (a) trabalhador (a) em conformidade com a Portaria nº 2.728 e legislação vigente.
ESTRATEGIA - Publicação de Portaria pelo MS disciplinando o bloqueio no repasse dos recursos aos CERESTs, cabendo ao controle social (CISTs, CMS e CES) o acompanhamento do plano de trabalho das unidades, cabendo ao MS ainda estipular bloqueio quando os recursos dos anos anteriores acumulados ultrapassarem 70% dos recursos a serem liberados anualmente.- imediato
24 VOTOS 4.52 Garantir orçamento nas três esferas de governo para a realização de concurso público objetivando efetivar equipe inter e multidisciplinar para a saúde do trabalhador e da trabalhadora nos Ministérios responsáveis pela execução da PNST.
ESTRATÉGIA - Mobilização das entidades sindicais de base e Centrais Sindicais através das Mesas de Negociação do SUS para formular proposta de carreira para os trabalhadores de saúde do trabalhador e pressionar pela realização de concurso público; Incluir no PPA - imediato
31 VOTOS 4.28 Garantir que os recursos financeiros referentes à VISAT, sejam desvinculados do bloco de Média e Alta Complexidade (MAC), passando a integrar o bloco de vigilância em saúde e uso exclusivo para as ações de saúde do trabalhador e da trabalhadora.
ESTRATÉGIA: Publicação de Portaria pelo MS alocando os recursos para as ações de saúde do trabalhador e da trabalhadora no bloco de Vigilância em Saúde, com aplicação específica em saúde do trabalhador,desvinculando-os do bloco MAC. - imediato

ESTRATÉGIAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE
ESTRATÉGIA: 
- Estimular a aplicação das Normas Regulamentadoras do Trabalho/Ministério do Trabalho e Emprego dos gestores das três esferas de governo para aplicabilidade;
- Formulação e padronização de instrumento próprio para que sejam comunicados os acidentes de trabalho dos(as) trabalhadores(as) do serviço público a exemplo do estado de Goiás.
- Obrigatoriedade de Registros e Investigação dos Acidentes e Doenças relacionadas ao Trabalho.
AGENDA:
- Inclusão das 15 Propostas nas Conferências de Saúde Municipais, Regionais e Estaduais;
- 2º Semestre 2015: Dialogar a aplicabilidade das Estratégias Adotadas nas 15 Propostas nas CIST e Conselhos Estaduais e Municipais e Encontros Estaduais da RENAST;
- 1º Semestre 2016: Encontro Macro da Região Centro Oeste;
- 3º Trimestre de 2015: Pautar nos Conselhos e CIST Estaduais e Municipais;
- 2º Semestre de 2015: Inserir nos Planos Estaduais de Saúde.
- Acompanhamento imediato, efetivo e permanente pelas CIST da realização pelo CEREST do perfil epidemiológico e mapa produtivo do território e regiões;
- 2º Semestre de 2015: Construir uma agenda integrada dos três setores (SUS, Previdência e Trabalho e Emprego) para capacitação da análise de situação do perfil epidemiológico de saúde do trabalhador;
- 2º Semestre de 2015: Sensibilização e Mobilização dos Conselhos de Saúde para a inclusão das entidades representativas da população rural e indígena;
- 2º Semestre 2015: Divulgar o Caderno de Atenção Básica – ST.
ESTRATÉGIAS DA REGIÃO SUL
Proposta 4 – Garantir análise de situação de saúde dos trabalhadores ....
- Apresentar e discutir a SSTT(SITUAÇÃO DE SAÚDE DO TRABALHADOR E TRABALHADORA) nas comissões intergestoras (nos três âmbitos), junto aos conselhos de saúde e junto a fóruns intersetoriais ...
- Dar visibilidade, apresentar e discutir nas conferências, conselhos, fóruns etca situação de saúde dos trabalhadores dos diversos ramos de atividade econômica, com problemas e impactos na saúde dos trabalhadores (as).
- Incluir e garantir a inclusão das ações de Análise de SSTT(SITUAÇÃO DE SAÚDE DO TRABALHADOR E TRABALHADORA) e de recursos para essas ações nos orçamentos dos municípios, estados e União .
- Que os Cereste vigilâncias articulem as instâncias e incluam o diagnóstico e análise de situação de saúde – perfil epidemiológico e mapa produtivo dos territórios e regiões; que os conselhos de saúde e as CIST cobrem a existência da construção do perfil epidemiológico e produtivo nos planos de saúde (nacional, estadual e municipal).
- Incluir levantamento do perfil epidemiológico da população trabalhadora e do perfil produtivo do território pela atenção básica.
- Fortalecer e melhorar as metas e indicadores relativas à ST desde o MS até nos estados e municípios.
- Viabilizar banco de dados do indivíduo incluindo as informações da história laboral e ocupações dos usuários do SUS, podendo ser mediante o Cartão Nacional do SUS, de modo a facilitar a avaliação da situação de saúde e adoecimento dos trabalhadores.
- Que nas análises da situação de saúde do trabalhador seja dado visibilidade a indicadores de impacto dos processos produtivos e dos impactos ambientais, encaminhando-se aos conselhos do meio ambiente e de outros setores.
- Incluir os impactos à saúde dos trabalhadores e da população dos processos produtivos dos territórios nos processos de licenciamento ambiental, com ênfase nos estudos de impacto ambiental-relatórios de impacto ambiental (EIA-RIMA), para tomada de decisão política.

Proposta 11 (e 13) – Combater a terceirização ... / ...e a privatização dos serviços de saúde e previdência
- Desenvolver estratégias de luta contra a terceirização nos diversos setores de atividades econômica.
- Fortalecimento dos fóruns estaduais que estão lutando contra a terceirização e privatização dos serviços públicos.
- Que os sindicatos de trabalhadores participem e fortaleçam esses fóruns.
- Fazer gestão junto ao Congresso Nacional, Executivo para modificar a Lei de Responsabilidade Fiscal quanto ao gasto com pessoal pela administração pública.
- Criar leis e outros mecanismos para impedir a terceirização no setor público.
- Criarmecanismos para impedir a terceirização no setor público.
- Combater e fazer gestão política e legal para impedir a criação de consórciosde direito privado, que muitos municípios estão adotando e têm resultado na fragilização e desmonte de serviços próprios do SUS, pela contratação em regime celetista e salários diferenciados em relação aos estatutários  - necessário viabilizar recursos e repasses fundo a fundo para o SUS para garantir contratação de trabalhadores estatutários.
- Fazer o debate político jurídico demonstrando que a Lei de Responsabilidade Fiscal revoga princípios da Constituição Federal de garantia pelo Estado do direito à saúde (à educação e outros por exemplo); publicizar e fazer um amplo debate público abrindo a prestação de contas da gestão pública e aprofundar o debate, inclusive com o Judiciário e Legislativo, e perante a sociedade, descontruindo mitos e interpretações equivocadas sobre essa questão.
- Aprofundar a discussão sobre a proposta de criação de autarquia nacional para a gestão do SUS – PLANO DE CARREIRA NACIONAL DO SUS (contratação, carreira, cargos, vencimentos etc) dos recursos humanos do SUS nos três âmbitos.
-Propor a discussão sobre a criação de autarquia nacional para a gestão do SUS – PLANO DE CARREIRA NACIONAL DO SUS (contratação, carreira, cargos, vencimentos etc) dos recursos humanos do SUS nos três âmbitos.(nos diversos fóruns sociais, CIR, CIB,CIT, CISTT, MENPSUS, entre outros)

- Adotar estratégias de comunicação, divulgação e difusão ampla, em âmbito nacional, nos estados e municípios, de informações sobre adoecimento e morte de trabalhadores terceirizados e desigualdades em saúde considerando os impactos da terceirização e da precarização do trabalho.

Proposta 19 (14 a 19) – Controle, vigilância, fiscalização, política nacional redução de agrotóxicos, banimento produtos, tecnologias agroecologia, registro de produtos ....
- Fazer gestão política, jurídica e legal para o combate e proibição do uso de agrotóxicos.
- Fortalecer entidades de controle social nas áreas rurais; incluir essas representações nas Cist, considerando que essas ainda têm um perfil muito urbano.
- Muitos Cerest não têm aproximação com os sindicatos rurais; incentivar as ações de vigilância nos setores e atividades informais; os Cerest precisam se aproximar dos trabalhadores rurais e entender o que é a agroecologia.
-Aproximar os CEREST e os sindicatos de trabalhadores rurais e demais sindicatos de trabalhadores e trabalhadoras, para desenvolver as ações de vigilância nos setores e atividades formais e informais.
- Papel importante da estratégia de Saúde da Família; produzir e divulgar o Caderno de Atenção Básica – ST.
-Produzir e divulgar o Caderno de Atenção Básica(5) – ST, incluindo agroecologia e o banimento do uso de agrotóxicos.
- Incluir ações de ST em todos os âmbitos e pontos de atenção do SUS e nos municípios e não somente nos Cerest,garantindo a inclusão de recursos financeiros nos planos de saúde (nacional, estaduais e municipais) e previsões orçamentárias.
- Aproximar-se dos fóruns que já existem – Campanha Nacional de Combate aos Agrotóxicos e fóruns de combate aos efeitos dos agrotóxicos nos estados,municípios e União, bem como os demais conselhos de políticas públicas, com destaque para o CONSEA – Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e Conselhos do Meio Ambiente.
- Criar mecanismos de pressão para ampliar investimentos para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para viabilizar o Plano Nacional de Agroecologia (Planaplo), bem como de outros planos e projetos de redução e banimento do uso de agrotóxicos e de transgênicos, e de incentivo e fomento à produção orgânica e agroecologia.
- Assumir posicionamento político e ideológico em contraposição à bancada ruralista e às grandes empresas que lucram com a produção e uso de agrotóxicos – marco de militância social voltada para o banimento.
- Garantir a publicação e publicização dos resultados de avaliações toxicológicas feitas pela Anvisa de vários agrotóxicos (ingredientes ativos) e fazer gestão para o cumprimento das medidas preconizadas em seus pareceres.
- Fortalecer o papel e atuação dos CEREST rurais e da atenção básica (ESF) nas áreas rurais, especialmente em regiões com maior concentração de assentamentos rurais;ampliar o número de CEREST rurais e fortalecer atuação de todos os demais Cerest que tenham em seu território o trabalho agrícola/silvicultura/pecuária/pesca como atividade produtiva.
- Viabilizar estratégias para garantir deslocamento e propiciar a participação das representações de trabalhadores rurais e assentados rurais nos fóruns, conferências e instâncias intersetoriais e de controle social.
- Garantir estratégias de ampla divulgação, comunicação e difusão de informações sobre impactos à saúde pelo uso de agrotóxicos e de transgênicos e em âmbito nacional, nos estados e municípios. 

Proposta 20 – banimento amianto. 
2.4 Fortalecer os conselhos de saúde, mediante a implementação da Política Nacional de Educação Permanente para o controle social e assegurando as condições mínimas para seu bom funcionamento, tais como: infraestrutura, materiais permanentes, equipamentos, material de escritório e de informática, manutenção de sede própria, com funcionários capacitados para suas atividades, garantindo a inclusão de ações dos conselhos de saúde nos instrumentos de gestão do SUS, com provisão de recursos financeiros.
ESTRATÉGIAS:
 Implantar e implementar a Comissão de Educação Permanente nos Conselhos Municipais e Estaduais.  
Criar parcerias com os CEREST, Instituições de Ensino (ET-DUD, Universidades, Escolas de governo e outras) para Educação Permanente.
Elaborar plano, programa e cronograma para executar a Educação permanente para o Controle Social.
Criar projeto de Lei com rubrica específica para que os Conselhos Municipais e Estaduais possam ter CNPJ garantindo a autonomia financeira.
-Garantir em Lei a autonomia financeira específica para que os Conselhos Municipais e Estaduais.
2.10- Efetivar a implementação da Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador (Cist) em todos os Municípios, Estados e Distrito Federal e União, garantindo a participação dos conselhos gestores de saúde no processo de planejamento, discussão, gestão e desenvolvimento das políticas, do Plano Plurianual (PPA), dos relatórios de gestão da saúde do trabalhador e trabalhadora, bem como disponibilizar recursos financeiros suficientes, detalhados no Plano Anual de Saúde (PAS), para prever o funcionamento da Cist, capacitação e formação, e participação em eventos relacionados à saúde do trabalhador para os membros da Cist, Conselhos de Saúde, trabalhadores (ou representantes da classe trabalhadora), os profissionais do Cerest e da vigilância em saúde do trabalhador, com apresentação de extrato quadrimestral da verba aplicada, garantindo assim a função de controle social. 
ESTRATÉGIAS:
 Garantir que o Conselho Estadual de Saúde realize oficinas nas Regiões de Saúde para criação das CIST Municipais.
Criar fóruns regionais de Conselheiros para dar suporte aos Conselhos e as CIST.
Permitir a participação do Controle Social no planejamento, PPA e dos Relatórios de Gestão de Saúde.
Disponibilizar recursos financeiros detalhado para o funcionamento da CIST.
Garantir que a CIST Estadual e os CEREST sejam apoiadores nas criações das CIST Municipais.
Elaborar cartilha orientadora para criação das CIST nos municípios.
Garantir que o controle social, sindicatos e as centrais sindicais participem das capacitações do CEREST comnúmeros indeterminados.
Realizar atividades formativas para os representantes do Controle Social na CIST considerando as deliberações da 4ª CNSTT e a Portaria Nº 1823/2012.
Reproduzir a Portaria Nº 1823\2012 que trata a PNSTT garantindo a distribuição a todos os Conselhos de Saúde.
Incluir nas siglas mais uma letra T correspondendo à Trabalhadora, nos títulos dos eventos e comissões, inclusive da CISTT.
2.25 Realizar Conferência de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora nos âmbitos Municipal ou Regional, Estadual e Nacional a cada 04 anos, sendo no ano anterior da Conferência Nacional de Saúde, e que os ciclos de debates sejam devolutivos com mesmo tema anualmente, para que a saúde do trabalhador seja amplamente discutida.
ESTRATÉGIAS:
Mobilizar o Controle Social para garantir aprovação da proposta nº 2.25 da 4ª CNSTT na 15ª Conferência no âmbito Municipal, Estadual e Federal.
Realizar encontros Municipais, Regionais e Estadual das CISTT preparatórios e precedendo o Encontrose a Conferências Nacionais de Saúde do Trabalhador(a).
-Realizar encontros Regional e Estadual das CISTT preparatórios e precedendo os Encontros (Eventos da Saúde do Trabalhador) e a Conferências Nacionais de Saúde do Trabalhador (a).
Assegurar pelos Conselhos de Saúde a etapa de monitoramento da 4ª CNSTT.
Demandar ao CNS a deliberação de uma Resolução estabelecendo a periodicidade (de 4 em 4 anos) da realização de CNSTT.

ESTRATÉGIAS DA REGIÃO SUDESTE
O grupo deliberou, dado as dificuldades de identificar quais as estratégias comuns e mais importantes que:
- Todas as estratégias serão levadas para serem apresentadas e discutidas em seus Estados e Municípios com foco na 15° CNS;
- Que o conjunto das estratégias devem ser encaminhadas, em um prazo máximo de cinco dias, pela coordenação nacional da CIST para o conhecimento de todos do controle social 
- Realizar um Encontro Regional a cada ano para a troca de experiências com base em dados do levantamento situacional da estruturação das CIST locais e controle social.

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RESOLUÇÃO Nº 025/2018 – Edital ouvidoria SUS

RESOLUÇÃO Nº 0 25 /2018 – CMS – NATAL – RN O plenário do Conselho Municipal de Saúde de Natal – RN (CMS-Natal-RN), reunido na plenária ordinária de nº  06/ 2018no uso de suas atribuições e competências regimentais conferidas pela Lei Municipal de Nº. 5.582, de 09 de agosto de 2004, pelo Regimento do CMS/Natal e pela Lei Municipal de Nº 6.019 de 28 de dezembro de   2009,  que trata da Ouvidoria Municipal do Sistema Único de Saúde,   aprovou o seguinte Edital definindo as normas pertinentes ao processo de escolha da listra tríplice para o cargo de Ouvidor(a) Geral do SUS Municipal, para o biênio 2018/2020, a ser realizada em plenária extraordinária, conforme preconiza a Lei Municipal de Nº 6.019 de 28 de dezembro de 2009. Resolve,  I -   Aprovar o Edital CMS/Natal   de nº 02/2018 , que define as  instruções normativas  do processo eleitoral para o cargo de Ouvidor(a) Geral do SUS Municipal, para o biênio 2018/2020. 1 .  As inscrições deverão ser realizadas no período de
CONVOCATÓRIA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA CISTT NATAL/RN      O Conselho Municipal de Saúde de Natal através da Comissão Intersetorial em Saúde do Trabalhador - CIST, no uso de suas atribuições definidas em legislação vigente, e considerando a Resolução Nº 493, de 7 de novembro de 2013, que define entre os objetivos e finalidades da CISTT,   acompanhar e fiscalizar os serviços e as ações realizadas pelos CEREST, observando seus planos de trabalho, e acompanhar o controle permanente da aplicação dos recursos, as atividades de vigilância em saúde, até a avaliação das ações realizadas convoca os membros da CISTT para participar de uma reunião, conforme pauta a seguir: DATA : 12 de março de 2018 HORÁRIO : 08:00 às 10h00m LOCAL:  Auditório da Procuradoria Regional do Trabalho Pauta 08 h00  – Informes sobre a Política de Saúde do Trabalhador e   estratégias comuns de enfrentamento 08h30m  – Apresentação referentes as ações realizadas, prestação de contas CEREST Regiona

CONVITE E PROGRAMAÇÃO PARA EVENTO: NUTRICIONISTAS NA SAÚDE PÚBLICA NA DÉCADA DE AÇÃO PELA NUTRIÇÃO